Reunião de posse da nova gestão:

Dia 01/12, às 18h, no espaço estudantil!

domingo, 31 de maio de 2009

E o Movimento de Área das Ciências Sociais? Encontro Regional de Estudantes de Ciências Sociais – ERECS

Nacionalmente os estudantes de vários cursos se organizam para pensar suas pautas específicas no chamado movimento de área. O movimento de área de cada curso pode funcionar através de executivas nacionais, federações, coordenações nacionais ou em outras entidades. Normalmente encontros nacionais são realizados para que os estudantes possam realizar debates sobre seus cursos e pensar perspectivas nacionais de atuação.
Além dos encontros nacionais, o movimento de área se constrói também em espaços regionais.
O movimento de área da Ciências Sociais costuma se organizar em quatro regionais, que devem fortalecer o debate entre @s estudantes e ajudar no fortalecimento do Encontro Nacional de Estudantes de Ciências Sociais (ENECS). As quatro regionais nas quais os estudantes de CS se organizam são a regional norte-nordeste, a regional centro oeste, a regional sul e a regional sudeste. Infelizmente a regional sudeste, composta pelas escolas de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo não realizou seu encontro regional no último ano e este ano também não tem previsto a realização de um Encontro. Mesmo nos últimos nos quais o ERECS existiu, a sua organização era muito frágil e não tinha ou tem avançado muito nos debates sobre suas pautas. Diante desse cenário as escolas de Minas Gerais se retiraram da regional sudeste desde 2006 e participaram como observadores do encontro da regional centro oeste.
A importância do movimento de área deve ser tratada em um espaço de debate, o CeUPES organizará um Grupo de Discussão sobre movimento de área para que possamos repassar os informes que temos e começar a instrumentalizar nossa intervenção no ENECS deste ano, que acontecerá em João Pessoa entre os dias 29 de agosto e quatro de setembro. Esta data, escolhida pela escola sede, dificulta imensamente nossa participação no ENCES, que acontecerá em período de aulas. Esse e outros pontos de discussão devem ou deveriam ser debatidos nas regionais, e o prejuízo de os realizarmos somente com os estudantes da USP é enorme.
Por isso a atual gestão do Centro Acadêmico convida tod@s @s estudantes de nosso curso a participarem como observadores do ERECS – Sul que acontecerá em Curitiba entre os dias 11 e 14 de junho.
Com a participação de alguns/algumas de nós neste espaço conseguiremos trazer para a USP o debate feito no ERECS sul, e a partir deste informes iniciar nosso GT movimento de área. É importante que @s estudantes da USP se disponham a participar deste e de quantos outros espaços existam no movimento de área de Ciências Sociais para que possamos relançar nosso movimento como mais um espaço de articulação estudantil nacional.
O preço da inscrição é 30,00 se realizada até o dia 5 de junho. Depois dessa data o valor da inscrição passa a ser 40,00. O pagamento da inscrição dá direito a participação nos debates, três refeições por dia e alojamento (em um salão ou área para acampamento).
***
O valor do ônibus mais barato para Curitiba é de aproximadamente 40,00 pela empresa Eucatur que tem saída do Terminal Rodoviário do Tietê (40,00 ida e 40,00 volta).
O depósito IDENTIFICADO da TAXA DE INSCRIÇÃO deve ser feito no caixa das Agências do Banco do Brasil; a Comissão Organizadora do evento indica que o extrato e o número do depósito sejam guardados, pois serão o único comprovante de pagamento.
Os dados bancários para depósito são:
Nome: Maria Otávia Battaglin Loureiro
Banco: Banco do Brasil
Agência: 0009-4 / Conta:49.780-0
Até lá,
Gestão "Canto Geral"

CineClub - 1 de junho - Brad, uma noite mais nas barricadas


Nota da gestão "Canto Geral" sobre a última assembléia de curso (26/05) e o indicativo de greve (28/05)

LUGAR DE ESTUDANTE É NA LUTA!

Seguiremos adiante: Disposição real de construção, luta, ampliação do Movimento e conseqüência política



Ao longo deste semestre, os estudantes de Ciências Sociais têm protagonizado uma grandemobilização em torno de um outro projeto de educação, que combatesse a precarização imposta pela UNIVESP e a criminalização dos movimentos sociais, além da defesa de mais verbas para a educação. Fizemos muitos Cafés com CEUPES, Grupos de Discussão, Assembléias, e uma Semana de Ciências Sociais eminentemente política, que instrumentalizou muitos dos debates que fazemos no Movimento.

Pela USP, entretanto, a mobilização necessária ao Movimento Estudantil não ganhou corpo. Nãovimos um esforço do DCE para incorporar as várias unidades e o interior ao debate político. A falta de construção política com os estudantes da USP chegou a tal ponto que a UNIVESP, por exemplo, foiaprovada em Assembléia de estudantes da Geologia. Além disso, a disposição em colocar os estudantesem movimento na USP nunca foi levada adiante a partir de uma alternativa política. Qual é o debate que o DCE tem proposto aos estudantes como alternativa à UNIVESP? Qual é a forma de financiamento que reivindica? A perguntas como estas, os estudantes não têm encontrado respostas. A falta de um sentido para a mobilização e a pouca disposição de construção do debate político em torno da pauta demobilização por parte do DCE trouxe a ausência de expansão da mobilização. Tal cenário, somado à falta de conseqüência política expressa na ação de setores minoritários, como visto na ocupação da reitoria na segunda-feira, tem trazido um recrudescimento da direita a ponto de vermos circular um abaixo-assinado contra o Movimento Estudantil pela USP.

É fundamental que tenhamos compreensão da realidade em que estamos inseridos para seguirmos adiante. Na última Assembléia Geral, em 20/05, o DCE propôs um indicativo de greve para o dia 28 demaio. A aprovação do indicativo leva a que os cursos discutam a perspectiva de greve para a data indicada. O indicativo de greve serve para que os cursos reflitam sobre a possibilidade ou não de greve d@s estudantes em nossa Universidade. Para nós, no cenário em que estávamos, foi uma irresponsabilidade com o Movimento a proposta de indicativo para dia 28. Em primeiro lugar, pois, na prática, só sobraram 2 dias (terça 26 e quarta 27) para que os cursos discutissem a perspectiva de greve, num cenário em que a mobilização não avançou para outros cursos. Em segundo lugar – e isso é o mais grave -, o indicativo proposto jogou a responsabilidade da conseqüência da mobilização unicamente para os cursos, sem queeles pudessem ter a dimensão da mobilização na USP. Portanto, consideramos a proposta de indicativo mero formalismo vazio de disposição de construção e de conteúdo político, já que o DCE sabia que não conseguiria fazer em uma semana (ou dois dias) o que não fez em mais de três meses.

Na assembléia das Ciências Sociais ocorrida na última terça-feira, foi votado o indicativo de greve para o dia 28 de maio. Caso o indicativo de greve fosse aceito pel@s estudantes de Ciências Sociais, estaríamos aceitando a greve como o instrumento mais apropriado para construir a mobilização estudantil nesse momento. Nós, da gestão do CEUPES, não acreditamos que essa seja a realidade da USP, já que, com a mobilização existente, a greve seria uma greve fantasma, que não se expandiria e nem tampouco conseguiria apontar conseqüência para as lutas fundamentais que queremos travar contra a UNIVESP e a repressão e por mais verbas para a educação. Ainda pior, a aprovação de uma greve a partir de quinta-feira (28/05) significaria lançar a pouca mobilização que temos para um enfrentamento que não apontaria sentido político. A conseqüência, como muitas vezes o M.E. assistiu, é a frustração total dos que se dispunham a transformar a Universidade, mas não encontraram respostas do Movimento. Portanto, defendemos contra a aceitação do indicativo de greve a partir dessa quinta-feira, por acreditarmos que nesse momento a greve não é uma alternativa colocada para tod@s @s estudantes da USP.

Acreditamos que a greve é um dos instrumentos mais importantes do Movimento Estudantil. Paraque continue assim, devemos sempre construí-la em favor da mobilização, e não contra ela. A greve só faz sentido quando tem possibilidades reais de se enraizar em todos os cursos da USP. Diversas vezes os estudantes de Ciências Sociais, e a FFLCH como um todo, foram vanguarda na construção de greves vitoriosas. Em 2002 a FFLCH fez uma grande greve que terminou com a contratação de quase 100 professores. Em 2005 a FFLCH também foi protagonista de uma grande greve que, apesar de não terterminado vitoriosa, avançou em uma importante mobilização d@s estudantes contra o veto do governador ao aumento de verbas. Em 2007 os cinco cursos da FFLCH construíram ativamente a mobilização d@s estudantes contra os decretos do Serra. Neste ano, mesmo estando, mais uma vez, na vanguarda do movimento, não acreditamos que desta vez apenas a mobilização de nosso curso seja suficiente para impulsionar uma greve estudantil. Diferente do que aconteceu, por exemplo, em 2007, neste ano não só o curso de Ciências Sociais se colocou como vanguarda no debate: também se colocou como um dos ÚNICOS cursos que estava fazendo esse debate.

Por isso, precisamos seguir lutando por um outro projeto para uma educação pública de qualidade, que esteja a serviço da população com um acesso realmente democrático. Acreditamos fortemente que, só com nossa mobilização e com a construção de uma alternativa política, conseguiremos defender a Universidade pública e trazer outras perspectivas, como mais vagas para as licenciaturas presenciais, mais verbas para a educação com uma forma de financiamento mais justa e uma forma de acesso que, de fato, dê conta de fazer justiça às históricas demandas reprimidas. Temos que acompanhar a mobilização dos trabalhadores e professores, que enfrentam um difícil endurecimento do CRUESP nas negociações salariais e processos duros de enfrentamento político como o ataque à organização sindical e os novos planos de carreira docente. Devemos, mais uma vez, ser protagonistas dos debates na paralisação que os professores propuseram, em sua Assembléia, para a próxima terça-feira. Chegou, então, o momento de os estudantes de Ciências Sociais assumirem para si a tarefa levar a mobilização que construímos aqui para osoutros cursos. Precisamos estar em peso na Assembléia Geral para travar esse debate com todos os estudantes da USP e apontar perspectivas reais de mobilização que rompam com as disposições formais e, de fato, se disponham a avaliar concretamente a realidade que temos para avançar com um conteúdo euma alternativa política. Devemos fazer, de acordo com as deliberações que tivermos na Assembléia Geral, outra Assembléia em nosso curso para avaliar o estágio de nossa construção. É fundamental tomarmos para nós a proposta do DCE da UNICAMP de construir, com os movimentos sociais, uma aula pública e um ato na frente da Secretaria de Educação com uma passeata até a Secretaria de Ensino Superior. Acima de tudo, reafirmamos que seguiremos adiante com a disposição de construir a mobilização e o Movimento Estudantil como um CANTO GERAL!

domingo, 24 de maio de 2009

Boletim da semana (25/05 - 29/05)

Em 2009, a UNIVESP (Universidade Virtual do Estado de São Paulo) foi aprovada no primeiro Conselho Universitário do ano sem que houvesse nenhuma discussão com a comunidade universitária. A questão do financiamento das estaduais paulistas e a repressão ao movimento social da universidade que culminou com a demissão de um dirigente sindical no fim de 2008 também chamaram a atenção dos estudantes.
Na última assembléia geral, os estudantes decidiram tirar um Indicativo de Greve para o dia 28/maio contra a UNIVESP, pelo Aumento de Verbas e Contra a Repressão ao movimento social na Universidade. O indicativo serve para os cursos refletirem sobre as pautas, sobre a mobilização no seu curso e sobre a conjuntura do movimento estudantil na Universidade. Desta forma, os alunos de ciências sociais poderão fazer um balanço político e avaliar quais são as ações que poderemos ter no próximo período.
O posicionamento do Curso de C. Sociais será tirado na assembléia de curso que acontecerá na próxima terça-feira (26/maio) e levado para a Assembléia Geral dos Estudantes que acontecerá no dia 28/maio.
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ASSEMBLÉIA DOS ESTUDANTES DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Pauta: Rumos da Mobilização e Indicativo de Greve
_Terça-feira (26/05), às 18h no Saguão do Prédio de C.Sociais/Filosofia_
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GD CURRÍCULO
_Quarta-feira (27/05), às 18h no CeUPES_
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ASSEMBLÉIA GERAL DOS ESTUDANTES DA USP
Pauta: Greve dos Estudantes
_Quinta-feira (28/05), às 18h no Auditório de Aplicação da Faculdade de Educação_

Festa Latina - 5 de junho!!!


sexta-feira, 22 de maio de 2009

Programa de Educação Tutorial (PET) - Vagas

Bom dia a todos e a todas, gostaríamos de avisar a@s interessad@s em uma módica bolsa de pesquisa de R$300 que o Programa de Educação Tutorial (mais conhecido por PET) que é gestionado, atualmente, pelo departamento de Sociologia - mais especialmente pela professora Márcia Lima e pelo professor Gustavo Venturi - está abrindo vagas para novos pesquisadores.Eles têm alguma preferência por alunos do 2º ano em diante mas nunca se sabe.
Seguem os dados da Professora Márcia abaixo.
Márcia Lima
Professora do Departamento de Sociologia - FFLCH-USP
Pesquisadora do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento)
USP:(55 11)3091-3766 Fax: 55 11 3091-2096 www.fflch.usp.br/sociologia
CEBRAP (55 11)5574-0399 Fax:(55 11)5574-5928 www.cebrap.org.br
Correspondência: Rua Morgado de Matheus, 615 São Paulo -SP 04015-902

II Jornada de Ciências Sociais - IFCS/UFRJ (31 de agosto a 03 de setembro de 2009)

EDITAL

1. Objetivos:
A II Jornada de Ciências Sociais - IFCS/UFRJ tem como objetivo ser um espaço de integração que possiblite a exposição e a discussão de trabalhos de alunos de graduação de todo o Brasil, proporcionando a troca de experiências e conhecimentos entre estudantes e profissionais das Ciências Sociais de diversas instituições.

2. Inscrições:
2.1: Prazo para inscrições: 19 de maio a 21 de junho de 2009.
2.2: As inscrições devem ser apresentadas pelo e-mail inscricaojornadacs@gmail.com. Escrever “Submissão de resumo” no campo “assunto” do e-mail.
2.3: Somente serão aceitos trabalhos de alunos de cursos de graduação.
2.4: O(s) autor(es) deverá(ão) enviar, no corpo do e-mail, as seguintes informações: nome, instituição, nome do orientador (se possuir), e-mail para contato, cinco palavras-chave e a opção escolhida para apresentar o trabalho: oralmente ou através de pôster.
2.5: Deverá ser enviado em anexo um resumo do trabalho entre 1500 e 2000 caracteres (incluindo espaços), fonte Times New Roman tamanho 12, espaço entre linhas 1,5 e sem espaço entre parágrafos. O resumo deve ser redigido em português, ser claro e conciso e informar os objetivos, procedimentos metodológicos e resultados do trabalho. Os resumos serão encaminhados para professores do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro que definirão os trabalhos aptos.
2.6: Deve-se apresentar, ao final do resumo, de uma a três referências bibliográficas completas.
2.7: O nome do arquivo deverá ser igual ao título do resumo, sem o subtítulo.

3. Apresentações orais:
Cada apresentação deverá ter no máximo 15 minutos de duração. Após a apresentação de todos os trabalhos da mesa, haverá tempo para debate.

4. Pôsteres:
Os pôsteres serão expostos durante todo o evento. Haverá horários reservados para que os autores permaneçam junto aos pôsteres respondendo perguntas sobre seus trabalhos.

5. Certificados:
Os autores dos trabalhos apresentados receberão um certificado de participação.

6. Publicação dos resumos:
Os resumos serão publicados em edição especial da Habitus, revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro: http://www.habitus.ifcs.ufrj.br/.

Para informações adicionais acessar http://www.jornadacsifcs.blogspot.com/ ou enviar e-mail para contatojornadacs@gmail.com

Resoluções da Assembléia de Curso do dia 21 de maio

De acordo com a Assembléia Geral da USP de 20 de maio, os delegados só podem ser tirados em assembléias de curso.
Obs: Na primeira chamada havia o quorum de 96 pessoas. Assim, foram tirados 9 delegados.

Delegados:
Bárbara = 63 votos
Gustavo (1ºano) = 58 votos
Pedro (1ºano) = 58 votos
Caetano = 57 votos
Daniel (1ºano) = 56 votos
Giulia = 54 votos
Thiago Aguiar = 54 votos
Tays (1ºano) = 52 votos
Isadora (1ºano) = 48 votos

Suplentes:
Juliana (1ºano) = 42 votos
Thiago = 29 votos
Bruna = 23 votos
Alisson = 21 votos
Pedro = 20 votos
Gabriela = 19 votos
Patricia = 16 votos
João = 15 votos


Resolução da Assembléia:
Será marcada uma nova assembléia de curso na terça-feira, dia 26/05, às 18h, com a pauta "rumos da mobilização".

Boletim (19/05): Plenária para tiragem de delegados do “Comitê de Mobilização da USP”

O Movimento Estudantil da Universidade de São Paulo passa por um importante período em sua luta pela educação, por uma universidade pública, de qualidade e acessível a tod@s. Algumas questões estão na ordem do dia e @s estudantes tomaram como central três eixos: o Projeto Univesp, que esclarece muito do que é a política para a Educação no Estado de São Paulo; garantia de financiamento da universidade, que hoje está à mercê da arrecadação do ICMS; a criminalização dos movimentos sociais. Neste mesmo mês, realizamos duas paralisações, a primeira coincidindo com o início da greve d@s funcionári@s, a segunda com o dia de paralisação d@s docentes, ambas atividades referendas pelos fóruns destas categorias. Foram dias ímpares que possibilitaram o maior contato entre a comunidade universitária, ampliando o debate em torno destes eixos. Mas, para dar conseqüência a tudo que discutimos, para garantir uma alternativa que dê resposta a este momento, a participação coletiva em muito precisa ser expandida.
Neste sentido, na última assembléia da USP, realizada em 07 de Maio, uma das deliberações centrais foi a organização de um “Comitê de Mobilização da USP”. Este comitê deverá atender à necessidade de fazer chegar as pautas, de fomentar coletivamente uma perspectiva de atuação em torno dos eixos aos diversos cursos e unidades. Defendemos em Assembléia que o comitê fosse formado por 5 delegad@s de cada curso. Assim, ainda que os cursos estejam em ritmos diferentes, a participação democrática e ampla estará garantida, @s estudantes terão a oportunidade de protagonizar suas decisões. Convidamos a tod@s para, nesta quinta-feira dia 21 de Maio, participarem da Plenária das Ciências Sociais que definirá @s 5 delegad@s do curso a integrarem o “Comitê de Mobilização da USP”. É fundamental nossa participação de maneira a assegurar que a contribuição oferecida pelas Ciências Sociais, neste importante momento, trilhe o caminho da construção ampla e coletiva.
Quinta-feira – Plenária das Ciências Sociais para tiragem d@s 5 delegad@s no Saguão do prédio do meio, às 18h.
Observação importante: a plenária de quinta-feira, para de fato representar as Ciências Sociais, deverá acontecer atendendo a um quorum de 100 alun@s!

domingo, 17 de maio de 2009

Calendário da Semana

Programação da Paralisação do dia 18/05 (2ª)
10h - Audiência Pública (Reitoria, Secretaria de Ensino Superior e DCE-livre USP) ou Aula Pública na Hist/Geo
(Obs: Se até Sábado não confirmarem a presença, como fizeram na última paralisação realizar Aula Pública)
13h - concentração para Ato Unificado das três categorias das três Estaduais Paulistas às 14h
(horário da reunião do Conselho de Reitores da Universidades Estaduais Paulistas-CRUESP)
Local – Reitoria da USP
17h - Comitê de mobilização dos estudantes da USP
20h - Aula Pública na Letras.

Assembléia Geral dos Estudantes da USP dia 20.05 (4ª)
Pauta: Mobilização e Perspectiva de greve nas três Universidades Estaduais Paulistas
Local: Auditório da FAU
Horário: 18h

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Encaminhamentos da Assembléia de Curso do dia 04/05 - Pauta única: Paralisação dia 05/05

- Incorporação do Curso de Ciências Sociais na paralisação dos estudantes da USP no dia 05/05;
- Comitê de mobilização da sociais no dia 05/05 - às 13h30 e às 19h00 no saguão do Prédio do Meio, que deve:
1) Preparar uma discussão sobre os eixos da greve dos trabalhadores da USP, com funcionários da próprio FFLCH, ainda esta semana. Uma discussão desse porte deve servir para, além de ajudar a discutir os problemas da universidade e a repressão realizada pela reitoria, constituir um primeiro passo para que os estudantes ajudem concretamente os funcionários e suas pautas, sendo que muitos pautas também são defendidas por estudantes;
2) Fazer um multirão para passagem em sala (com estudantes e trabalhadores da FFLCH) no início dos dois períodos (tarde e noite) que informe e debata os eixos de mobilização do movimento e convoque os alunos para paralisação. Esse será impulsionado e organizado pelo CeUPES, convidando os CAs, estudantes e professores dos demais cursos da FFLCH;
- Todo apoio à greve dos trabalhadores da USP e suas reivindicações: pelo reajuste salarial, contra a repressão da reitoria aos trabalhadores e aos estudantes, pela readmissão do Brandão, contra à UNIVESP;
- Ato unificado com os trabalhadores, pela manhã, na frente da reitoria com entrega da carta tirada na assembléia geral passada, conjuntamente com a questão do Brandão;
- Discussão do Congresso Nacional dos Estudantes na próxima assembléia das Ciências Sociais, como indicado pela assembléia geral da USP;
PROPOSTA QUE NÃO FOI ENCAMINHADA À VOTAÇÃO POR ENTENDIMENTO DO PLENÁRIO:
- Que os horários das 17h às 19h da SeCS sejam dedicados à discussão das três pautas de mobilização com assembléia na quinta feira, dia 14/05, às 18h.

sábado, 2 de maio de 2009

Boletim: assembléia e paralisação

A Assembléia Geral da USP do dia 23/04 deliberou que no dia 5/05, terça-feira, será construída uma Paralisação dos Estudantes para que o debate em torno dos três eixos de mobilização possa ser expandido. Em nosso curso, nos últimos meses, temos discutido a importância de formularmos um projeto alternativo para a educação pública em contraposição à alternativa de precarização presente na proposta que o governo estadual oferece com a UNIVESP. Entre seus aspectos mais preocupantes, o programa pretende formar professores pela via do ensino à distância, além de mascarar o caráter elitista da universidade ao afirmar que, com o programa, será possível promover "expansão com inclusão social", obscurecendo a enorme demanda reprimida por ensino superior público, gratuito e de qualidade. Ao mesmo tempo, mais uma vez nos deparamos, neste início de ano, com a possibilidade de contigenciamento de verbas. É fundamental avançar no debate sobre o financiamento da educação e de, ao mesmo tempo, reivindicar mais verbas por uma educação de qualidade. Para que tal mobilização possa ter conseqüência, a comunidade universitária não pode permitir que a liberdade de organização continue a ser atacada. É preciso colocar em questão e combater a criminalização dos movimentos sociais.
Só podemos avançar para uma construção enraizada do debate político e da mobilização entre os estudantes se o Movimento Estudantil puder oferecer-se como alternativa de organização e construção de que todos possam ser parte. Assim, em nosso curso, precisamos discutir a paralisação proposta e a importância de que esta seja, de fato, construída coletivamente. Por isso, haverá uma Assembléia dos estudantes de Ciências Sociais na próxima segunda-feira, 4 de maio. Nesse espaço, poderemos ampliar o debate coletivo em torno das pautas e da mobilização na USP. Entretanto, só podemos superar as limitações na construção do Movimento Estudantil se os estudantes tomarem para si essa responsabilidade. Nesse momento, é ainda mais importante que possamos nos apropriar do debate e ser protagonistas na definição dos rumos do Movimento Estudantil.
ASSEMBLÉIA DOS ESTUDANTES DE CIÊNCIAS SOCIAIS
SEGUNDA-FEIRA, 04/05, ÀS 18 HORAS NO SAGUÃO
PARALISAÇÃO DOS ESTUDANTES DA USP
NO DIA 5 DE MAIO (TERÇA-FEIRA)
PROGRAMAÇÃO:
- 8H: CAFÉ DA MANHÃ
- 10H: DEBATE SOBRE UNIVESP COM CARLOS VOGT (SECRETÁRIO DE ENSINO SUPERIOR), SELMA GARRIDO PIMENTA (PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO), DCE-LIVRE DA USP E ADUSP.
- 16H: ATO-DEBATE SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO COM DCEs DA USP, UNICAMP E UNESP.